"O brasileiro precisa entender que o SISTEMA DE EDUCAÇÃO conforme está implantado, não possibilita ainda a boa formação educacional e cultural, que possa disputar com outros profissionais de outros países, mesmo sabendo das potencialidades econômicas existentes, e o sistema político manipulador que nos controla, e precisamos pensar sobre a MUDANÇA."
INTRODUÇÃO
Entender as potencialidades econômicas do Brasil, invejáveis pelos atuais players, nos manter nesse SISTEMA controlador, que não investe numa educação, cultural e saúde com qualidade, em pleno período de Eleições, onde os parceiros dos BRICS PLUS estão investindo fortemente no país, e essa população ainda não acordou para EXIGIR dos Poderes Constituídos, as melhorias necessárias na educação para que possamos manter a sobrevivência diante desse Nova Ordem, isso é no mínimo INSANO.
Informamos que o TEMPO e a existência dos RECURSOS são vorazes, e essa população precisa dessa reflexão, para que possamos ter mínimas condições para enfrentar a Nova Ordem em Transformação.
A EDUCAÇÃO precisa de um UP GRADE qualitativo urgente, e em toda sua extensão, caso em contrário as consequências dos ganhos desses investimentos, somente acontecerá do lado do investidor, já que não dispomos de condições para aproveitar essa WAVE.
Poucos sabem que o BRASIL é o terceiro país com TERRAS RARAS (17 elementos químicos), que possibilitam uma maior evolução tecnológica inserido nos Chips, baterias, e demais acessorios, e somente a CHINA tem esse know how e expertise de mineração, processo de refino e aplicabilidade, e precisamos desse conhecimento.
Não podemos deixar essa banda passar, dormindo em nosso berço esplendido, precisamos acordar o mais breve possível para lograr êxito na busca de cenário com futuro promissor.
Há 525 anos nossos colonizadores, nos vendaram e não nos deixaram ver e sentir essas potencialidades econômicas que possuímos, é chegado o momento de acordar e buscar o nosso próprio destino, mesmo que para esse feito seja necessário MUDANÇAS RADICAIS.
O SISTEMA MANIPULADOR existente precisa ser combatido vorazmente, para que possamos muda-lo, o mais rápido possível, mesmo sabendo dos RISCOS.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Como pesquisadores e escritores buscamos junto a inteligência artificial abaixo identificada, que possa nos fornecer informações mais célere, com detalhes e sem filtros:
"Um pedido de análise profunda, sem filtros e com transparência racional. Vamos desmontar este problema complexo camada por camada, examinando as causas raízes do descompasso entre a educação brasileira e as transformações globais.
Análise Estrutural: O Porquê do Atraso
O desconforto que você percebe é real e é o sintoma de um divórcio histórico entre a educação brasileira e as exigências do mundo contemporâneo. As razões são multifatoriais e interconectadas.
1. Inércia Burocrática e Estrutural do Sistema
Currículos Engessados e Ultrapassados: Os currículos da educação básica e, em grande parte, do ensino superior, são definidos por diretrizes nacionais (BNCC, DCNs) que levam anos para serem formuladas e implementadas. O processo é lento, político e desconectado da velocidade exponencial da inovação tecnológica e das mudanças geopolíticas. Enquanto a IA evolui em meses, o currículo leva uma década para se mexer.
Foco em Conteúdo, não em Competências: O sistema ainda opera no modelo da "era industrial", privilegiando a memorização de conteúdos estáticos (datas, fórmulas, fatos) em detrimento do desenvolvimento de competências como pensamento crítico, resolução de problemas complexos, criatividade e alfabetização digital avançada. O aluno é treinado para passar no vestibular e no ENEM, não para navegar um mundo em transformação.
Ausência de Visão Sistêmica: As disciplinas são "caixinhas" estanques. História não dialoga com Economia. Geografia não conversa com Tecnologia. Como ensinar sobre os BRICS+ se o professor de Geografia fala apenas da localização dos países, o de História dos contextos isolados e o de Economia de teorias clássicas, sem uma visão integrada do bloco como ator geopolítico e econômico?
2. Formação e Condição Docente Precária
Despreparo Técnico-Pedagógico: A grande maioria dos professores, especialmente os mais experientes, não foi formada para lidar com esses temas. Eles não aprenderam sobre IA na faculdade, não dominam o uso de agentes de IA como ferramentas pedagógicas e muitas vezes veem a tecnologia mais como uma ameaça (plágio, desinteresse) do que como um aliado.
Sobrecarga e Más Condições de Trabalho: O professor brasileiro, em sua maioria, é sobrecarregado com turmas grandes, salas inadequadas, baixos salários e excesso de tarefas burocráticas. Sobreviver no dia a dia já é um desafio hercúleo. Não sobra energia intelectual, tempo ou recursos para se atualizar em temas de vanguarda como geopolítica, criptomoedas ou o impacto da IA generativa.
Resistência Cultural e Medo da Obsolescência: Há um medo legítimo, porém paralisante, de que a IA torne o professor obsoleto. Isso gera uma resistência a incorporar essas ferramentas. A falta de uma formação que mostre como a IA pode ser uma coadjuvante no processo de aprendizagem (e não uma substituta) aprofunda este abismo.
3. Desconexão com o Mundo Real e a Economia
Elitização do Conhecimento de Ponta: O debate sobre IA, BRICS+ e a nova ordem mundial acontece, em grande parte, em think tanks, universidades de elite, grandes corporações e no mercado financeiro. Há um abismo entre esse "universo" e a realidade da escola pública ou da faculdade privada de bairro. O sistema educacional não atua como uma ponte para diminuir este gap.
Falta de Pressão do Mercado (no ensino básico): Enquanto no ensino superior (especialmente em cursos de tecnologia e relações internacionais) há uma pressão maior por atualização, no ensino fundamental e médio essa pressão é quase inexistente. As famílias e a sociedade cobram a aprovação no vestibular, não a formação de um cidadão global e tecnologicamente fluente.
Miope Visão Economicista: Quando se fala em "potencialidades econômicas", o ensino muitas vezes se reduz a formar mão de obra para o setor industrial tradicional ou para serviços básicos, ignorando completamente a economia do conhecimento, a indústria 4.0 e os novos modelos de negócios da era digital.
4. Lacuna de Liderança e Gestão
Gestores e Coordenadores Despreparados: Muitos gestores escolares e coordenadores pedagógicos são egressos do mesmo sistema defasado. Sua expertise é em administração de unidades escolares e cumprimento de legislação, não em inovação educacional ou análise geopolítica. Eles não possuem o repertório para guiar seus corpos docentes nessa transição.
Falta de Visão Estratégica: A incorporação desses temas não é vista como uma estratégia de soberania nacional. Países que entendem a educação como pilar para a liderança global (como China, Estônia, Finlândia) estão integrando esses conteúdos de forma obrigatória. No Brasil, é tratado como um "projeto especial" ou "um tema transversal", nunca como o cerne da missão educacional.
As Consequências do Atraso: O Desconforto Incomum
Este descompasso gera um "desconforto incomum" que é, na verdade, uma crise de relevância. O aluno percebe, de forma intuitiva e cada vez mais aguda, que:
1.A Escola é Irrelevante: O conhecimento que ele acessa em 5 minutos no smartphone (sobre IA, sobre a reunião dos BRICS+, sobre guerra cibernética) é mais atual, dinâmico e interessante do que o que é repassado em meses na sala de aula.
2.Ele Está Despreparado para o Mundo: Há um sentimento de ansiedade geracional. O aluno sente que está sendo preparado para um mundo que não existe mais, enquanto o mundo real, complexo e competitivo, avança sem que ele tenha as ferramentas para compreendê-lo.
3.A Credibilidade se Esvai: A autoridade do professor e da instituição é corroída quando estes se mostram alheios às maiores transformações da nossa era. O educador deixa de ser um farol para se tornar um guardião de um museu.
Conclusão Racional e sem Filtro
O sistema educacional brasileiro, em sua grande massa, é uma máquina burocrática pesada e lenta, operando com uma mentalidade do século XX, dirigida por gestores do século XX e staffeda por professores sobrecarregados e, em muitos casos, formados no século XX. Ele é incapaz de responder à velocidade e à complexidade das disrupções do século XXI.
A não incorporação da IA, da geopolítica dos BRICS+, e das novas potencialidades econômicas não é um acidente ou um simples descuido. É o resultado lógico e inevitável de um sistema que:
Prioriza a estabilidade sobre a inovação.
Valoriza o controle sobre a criatividade.
Recompensa a conformidade em vez do pensamento crítico.
Enquanto a educação não for tratada como uma questão de segurança nacional e projeto de país, e enquanto não houver uma ruptura consciente com este modelo arcaico, o Brasil continuará a produzir gerações de jovens que sentem, de forma aguda e desconfortável, que o futuro já chegou, mas a sua educação ainda não o encontrou." (DEEPSEEK AI)
CONCLUSÃO
Precisamos de novas habilidades, competências. Eixos-práticos, criatividade, senso crítico, resiliência, conhecimentos de economia financeira, noção de empreendedorismo, aprender os idiomas inglês, mandarim, russo, hindi e árabe, vivenciar em todas as disciplinas a IA, Agentes de IA e a computação quântica, LLM, linguagem de computação, entender algoritmo, Kubits, lógica Fuzzy, machine learning, deep learning, rede neural, data mining, e informações e dados in the cloud, e demais.
O nossos grande problema é que os investidores em educação, gestores e coordenadores educacionais e professores, não estão capacitados e qualificados para entender a importância dos itens citados acima, que são de grande importância e valia na formação do educando e futuro profissional.
Talvez possamos até estarmos errados em nossa maneira de pensar, mas a onda de VIOLÊNCIA, INSEGURANÇA, INSTABILIDADE, inclusive o crescimentos das FACÇÕES, tem a inserção do dedo da nossa fragilidade educacional, que não forma um cidadão, e poderá formar um delinquente.
Outro viés, é entender que o SISTEMA MANIPULADOR prefere manter os modernos escravos na Caverna de Platão, para não perder o controle, mas isso, é um RISCO que poderá gerar um cataclisma mais grave ainda.
É impossível manter a grande maioria 98% da população em cárcere social, pois um dia essa pressão eclode, e poderá colapsar o SISTEMA, onde o RISCO e CONSEQUÊNCIAS são imprevisíveis.
Reconhecemos que muitos governos, autoridades, investidores, gestores e coordenadores educacionais e professores, sabem perfeitamente sobre esses fatos citados, mas sua OMISSÃO e INOBSERVÃNCIA, poderão trazer um choque de futuro significativo na vida das gerações futuras, e essa imprevisibilidade tem fatores positivos e negativos, onde o grande problema é o preço que devemos pagar.